Mudar de emprego ou não?

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Existem épocas da vida que ficamos meio que letárgicas, descontentes e tudo isso acaba refletindo em nossa vida, não só pessoal, como também na profissional. Mas antes de culpar a você mesmo é melhor analisar se realmente o emprego em que você esta agora te satisfaz em todos os âmbitos: pessoal, financeiro e plano de carreira. Porque, convenhamos, trabalhar só por dinheiro não traz felicidade para ninguém.

Também existe aquele momento em que estamos até bem em um emprego, mas do nada recebemos uma proposta irrecusável daquele “emprego dos sonhos”. E começa toda a dúvida novamente. Largar ou não largar? Mudar ou ficar na mesma? Será que é melhor mesmo garantir aquilo que você já tem, mesmo não lhe trazendo felicidade pessoal, do que arriscar em algo que lhe dará prazer e ainda será remunerada para isso?



O medo de arriscar, mudar tudo e sair atropelando toda o esquema já existente na vida pode ser imenso. Principalmente para aquelas pessoas que estão em inicio de carreira. As que têm filhos então, começa o pensamento se o novo emprego poderá lhe garantir todos os benefícios que onde você está já recebe. O negócio é avaliar toda a situação e as possibilidades.

Isso mesmo, nunca faça nada antes de verificar todos os prós e contras. Isso não quer dizer que, você seja obrigado a ficar em um emprego onde não se sente bem, mas jogar tudo para o alto também não é a opção mais segura, principalmente na atual economia mundial. Leve em conta a remuneração oferecida, condições de trabalho, local de distância entre sua residência e o novo local de trabalho, benefícios, os descontos que os benefícios irão trazer e estude o perfil da empresa, para saber se realmente ela tem a ver com você.

O dinheiro recebido em si deve ser a última coisa levada em consideração. Não é porque eles possam estar oferecendo um salário 10 vezes maior que o que você tem agora, que as condições trabalhistas sejam as melhores para você. Por isso pense muito bem antes de mudar radicalmente.

Esse processo de cansaço ocorre muito em pessoas que trabalham anos a fio em uma mesma empresa no mesmo cargo. Quando você já fez de tudo um pouco e chegou ao topo das possibilidades de crescimento interno nesta empresa, é normal que fique desapontado, cansado, irritado e desanimado, e tudo isso vai interferindo no seu dia-a-dia de produção. Antes que isso atrapalhe sua vida, coloque no papel o que você realmente deseja mudar e porquê, assim você não correrá o risco de ser demitido por “preguiça” ou falta de esforço profissional. O que na verdade é uma coisa interna sua, e não da empresa onde trabalha.

Preferiu trocar? Saia de cabeça em pé!

Se você olhou todas as possibilidades e achou que mudar é a melhor opção, não saia do antigo emprego de mal com seu empregador. Você pode precisar dele no futuro, para referencias e até outras coisas mais. Manter uma boa relação com os antigos empregos é saudável, ético e profissional.
Quando decidir sair, tenha certeza qual o dia certo para começar no novo emprego. Se tiver a oportunidade de tempo cumpra o aviso prévio do antigo empregador, para não deixá-lo mal sem alguém na sua vaga. Dê tempo para ele recolar alguém no lugar. Caso isso não seja possível, seja o mais sincero que puder, fale que surgiu uma nova oportunidade, e que infelizmente não poderá cumprir o aviso. Agradeça pelo tempo de serviço e pela oportunidade lhe proporcionada e saia de cabeça em pé.

Antes de tomar qualquer decisão, lembre-se que a única pessoa que pode saber o momento certo para mudar é você mesmo. Não deixe que outras pessoas tomem essa decisão por você. Não tenha medo do novo, se adaptar a novos ambientes assusta a todos, mas o novo, no fundo sempre tem algo de bom: nos ensina coisas novas e nos apresentam a novas pessoas.





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